There, yet almost invisible, there yet soon gone, challenging the very notion of presence.
Transmutação
Tua instalação, Kika, eu chamo pra mim de “O vento do tempo”. O docemente incômodo vento do tempo. Que nem parece mas é. Vento.Deslizalevaconsigoenterraultrapassaniquila. Enganadoramente. suave doce névoa neve branco. Suspensa partícula caindo do alto dascoisas do mundo eu sei que vou chegar. Chegar é morrer? Chegar é ser?Chegar é chegar? Existe chegar? E existir, existe? Budísticasperguntas. Berlinísticas respostas. As coisas são o seu tempo e o seulugar. Um quadro. Um quadrado. Um enquadramento. O quatro sempreMatéria, pé no chão, Saturno, corpo. Sempre apenas sal. Ao final:dura, doce e única possibilidade do Ser.Received the day after the exhibition opening.Miriam Junghans, Berlin, July 2014
Kühlhaus, Berlin 2014
Images: Patricia Breves and Ivar Veermae